A Armada chega a Calecut. O poeta elogia a expansão Portuguesa como cruzada, criticando as nações europeias que não seguem o exemplo Português. Após a descrição da Índia, conta os primeiros contactos entre os Portugueses e os Indianos, através de um mensageiro enviado por Vasco da Gama a anunciar a sua chegada.
O mouro Monçaíde visita a nau de Vasco da Gama e descreve Malabar, após que o capitão e os outros nobres Portugueses desembarcam e são recebidos pelo Catual e depois pelo Samarim. O Catual visita a Armada e pede a Paulo da Gama que lhe explique o significado das figuras das bandeiras portuguesas. O Poeta invoca as Ninfas do Tejo e do Mondego, ao mesmo tempo que crítica duramente os opressores e exploradores do povo.
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